Pitões das Júnias

Mesmo antes do ano acabar, já aqui está a última fornada de fotos. São ruínas, que é para serem velhas como o ano que está a acabar, mas nem por isso menos evocativas ou charmosas.

Em montalegre

Fomos lá para comer a posta (barrosã) e, pessoalmente, para comparar com a que tinha comido há meses em Nova Iorque, no Peter Luger. Realmente, esta é mais natural, sem dúvida, e com menos temperos e marinadas. Mas a outra sabe melhor, pelo menos até experimentar mais, e isso deixa-me com o dilema: então é treta que tudo o que vem natural é melhor para comer? Cheira-me que a culinária é a arte de preparar as boas coisas que a mãe natureza nos dá e elevá-las assim ao estatuto de arte. Bem, para tirar teimas qualquer dia temos que ir a Miranda.
Entretanto fica o vídeo dos outros comensais a operarem o escano transmontano, peça artesanal que serve de banco e mesa ao mesmo tempo.

ali ao lado

nas periquito productions, está o link para os meus filmes. Para o ano que aí vem daqui a umas horas, um dos planos é fazer mais coisas com o jogo do pau português, incluindo um western labrego.

periquito productions

esta é a primeira parte da trilogia - há mais duas.
Dá para ver como o urbanismo da favela é orgânico e adapatado ao terreno, e como é uma aldeia, que já foi bonita, em Portugal.

sim, realmente

o link para as fotos, está alí à direita, por baixo do site.

prenda de Natal

São as minhas fotos, para quem tiver paciência, no Flickr.
Aquilo deve ter um filtro qualquer, que qualquer porcaria parece tirada com óptimo contraste, cor e definição. Eu não me queixo.

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A ver: o espectáculo-jantar do Teatro de Marionetas do Porto. É delicioso, literalmente.

High noon in Mantelinha

Contém linguagem ofensiva, e paisagem fantástica.
Filmado no lugar da Mantelinha, Alto Douro, Portugal.

S. António

É outro dos meus preferidos do Porto. Quando estive em Inglaterra, este Verão, as casas eram assim.

a noite mais húmida

Saímos do palacete na Rua das Flores,


chegamos à Cordoaria,

depois ao que já foi um jardim romântico,

e finalmente à figura.

Porto Disco

cultura sem dinheiro dá fome, dinheiro sem cultura dá nas iluminações de Natal do Porto deste ano.
Eu prefiro não ter fome, mas o que preferia era não ter que escolher entre dois males.